terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Resenha: Eu sou o Número Quatro, de Pittacus Lore

Sinopse: Eu Sou o Número Quatro, de Pittacus Lore, conta a história de um alien, que veio refugiado do planeta Lorien para a Terra, após um ataque de aliens de outro planeta, os Mogadorianos. Além de ter praticamente dominado o planeta Lorien inteiro, os Mogadorianos também foram a Terra, atrás dos nove lorienos que conseguiram fugir, o que ocasionou nisso: o motivo de ele ser chamado de “Quatro” é por ser um dos nove refugiados do planeta Lorien, onde fora colocado um tipo de feitiço nele onde, ele só poderia ser ferido ou morto após os outros três anteriores a ele estivessem mortos, e assim sucessivamente com os outros. Durante o tempo em que ele esteve na Terra, trocando de nomes e cidades, ele acaba criando cicatrizes no seu calcanhar, indicando que os aliens anteriores a ele estavam mortos, conforme crescia. E a terceira cicatriz vem a tona quando ele está na Flórida. O problema é que a cicatriz não simplesmente aparece, sem grande show… Quando ela apareceu, Quatro estava em uma festa, na água, e a água ao seu redor começou a borbulhar e tudo mais. Depois disso, ele sentiu-se obrigado a ir embora da cidade onde estava, para não chamar mais atenção. É aí que ele vai para Paradise, em Ohio, começar um tipo de “vida nova” com o nome de John Smith.
Na sinceridade, achei o livro um tanto parado demais — em minha opinião. Eu li o livro e depois peguei o filme para assistir e, sem dúvidas, preferi muito mais o filme, o que raramente acontece. Tudo bem que no livro tem muitíssimos mais detalhes, coisas que não apareceram no filme (sobre Henri falar que eles não foram para Paradise por acaso, o que achei que deveria realmente ter aparecido no filme, pois era importante, caso eles quisessem dar uma continuação, ou o fato de que no filme, Quatro não saber que seus legados uma hora iriam aparecer, que foi o que deu a entender quando sua mão começa a brilhar) e dentre outras coisas… Mas, em minha opinião, achei que o filme tinha muito mais ação do que no livro. Achei-o meio parado, focado demais nos pensamentos do lorieno e nos sentimentos que ele nutria por Sarah Hart, a garota no qual ele supostamente se apaixona, o que deixou um pouco entediante (até para mim, que adoro um romancezinho). Mas, apesar disso, não deixa de ser uma boa história, muito criativa e diferente do que vemos por aí. E convenhamos… Alex Pettyfer só contribuiu para que o filme fosse maravilhoso, hihi.   

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