quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Resultado da promo de carnaval!

Oi amores!!! Então, aquele sorteio lindo de carnaval que tava rolando saiu o resultado nesse final de semana. Nós pedimos mil desculpas pela demora do resultado do sorteio, mas vamos que vamos! xD
Foram mais de mil participações!!!! Muito obrigada a todos, seus lindos!!! hahahah mas vamos lá!

A primeira ganhadora é a Vivi Lemes! Parabéns linda!

 Ela escolherá 5 livros que são enviados em até 30 dias!

A segunda ganhadora é Jacqueline Gigliotti! Parabénsssss! Ela ganhará 3 livros que serão enviados em até 30 dias!




Será enviado um e-mail a cada ganhador, e estes terão o prazo de 3 dias para entrar em contato, enviando seus dados para entrega. Caso ultrapasse este prazo, será realizado um novo sorteio.
Os prêmios serão enviados aos ganhadores no prazo de 30 dias. Caso ocorra algum imprevisto, os ganhadores serão devidamente avisados.

O Pandora Fairel será responsável pelo envio de Beijo das Sombras, de Richelle Mead! =)

Obrigada pela participação de todos!
Miiiiiiil beijos,
Pan.

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

Novidades da Companhia das Letras!

Oi gente!
A Editora Companhia das Letras está cheia de novidades nessa semana. Vejam só!


1922 – A semana que não terminou, de Marcos Augusto Gonçalves
Na noite de 13 de fevereiro de 1922, curiosos, estudantes, figurões da política e sobrenomes de tradicionais famílias paulistas compareceram ao Teatro Municipal para a inauguração da Semana de Arte Moderna. Iniciativa de representantes da elite de São Paulo e de talentos da nova geração, como o pintor Di Cavalcanti e os escritores Mário e Oswald de Andrade, a Semana, com o passar dos anos, transformou-se numa espécie de mito sobre a fundação da cultura moderna no Brasil. Noventa anos depois, o jornalista Marcos Augusto Gonçalves mescla reportagem e relato histórico para revisitar os principais fatos e personagens da semana mais polêmica do país.

Festa no covil, de Juan Pablo Villalobos (Tradução de Andreia Moroni)
Tochtli é um pequeno príncipe herdeiro do narcotráfico mexicano. Fechado numa fortaleza no meio do nada, engana a solidão colecionando chapéus e palavras exóticas. Ele também tem uma ideia fixa: completar seu minizoológico com hipopótamos anões da Libéria e é bem capaz de conseguir que o rei, Yolcault, atenda seu desejo. Involuntariamente assustador e hilário em sua cândida crueldade, Tochtli relata sua própria educação sentimental, mostrando o coração do crime para além do bem e do mal. Nas ingênuas e disparatadas especulações desse improvisado detetive-antropólogo, atravessadas por suas fantasias e caprichos infantis, revela-se um quadro sinistro e doce como uma caveira de açúcar. Leia o post sobre a capa do livro, e um texto do autor.

Chamadas telefônicas, de Roberto Bolaño (Tradução de Eduardo Brandão)
O autor chileno compôs uma série de histórias breves, com desfechos inesperados, ocasionalmente abruptos, que abrem caminho para múltiplas interpretações. São tramas que muitas vezes ocultam mais do que revelam sobre seus personagens. O universo da literatura é tema recorrente na obra de Bolaño, e confere o eixo da primeira parte do livro. Na segunda parte, em que o espectro metaliterário cede lugar à violência, os leitores de Bolaño reencontrarão personagens já conhecidos. A sensação de déjá-vu estende-se também à terceira e última parte, protagonizada por personagens femininas indecifráveis, cujas ações nunca são inteiramente compreendidas.Ao repetir personagens e cenas, Bolaño constrói, livro a livro, um vasto universo ficcional. As breves narrativas de Chamadas telefônicas são assim tanto um complemento para ávidos leitores do autor quanto uma porta de entrada para esse território de figuras solitárias e deslocadas.

O xá dos xás, de Ryszard Kapuscinski (Tradução de Tomasz Barcinski)
Mohammed Reza Pahlevi governou o Irã por 25 anos. Após meses de manifestações populares nas ruas das principais cidades do país, o xá renunciou em janeiro de 1979. Imagens da revolução rodaram o mundo, mas poucos cronistas foram capazes de compreender as bases desse impressionante levante popular. Imiscuindo-se no cotidiano dos cidadãos comuns de Teerã, Ryszard Kapuscinski ouviu dezenas de anônimos, recortou pequenos textos de jornais locais, atentou para fotos antigas, coletou relatos de crianças. Assim nasceu O xá dos xás, não apenas a mais abrangente reportagem sobre a Revolução Iraniana como um relato sensível da experiência vivida pelo repórter naquele país.

Miguel Street, de V.S. Naipaul (Tradução de Rubens Figueiredo)
Um estranho podia passar de carro pela Miguel Streel e dizer apenas: “Favela!”, porque não conseguia enxergar mais nada. No entanto nós que morávamos lá víamos nossa rua como um mundo, onde cada um era completamente diferente do resto. Homem-homem era maluco; George era burro; Pé Grande era brigão; Hat era um aventureiro; Popo era um filósofo; e Morgan era nosso comediante.

O Estado como obra de arte, de Jacob Burckhardt (Tradução de Sergio Tellaroli)
A partir do século XIV, numerosos tiranos e déspotas começam a tomar o poder nos pequenos Estados da Península Italiana, então dividida entre as influências antagônicas da Igreja e do imperador germânico. Valendo-se de métodos ilegítimos e quase sempre sangrentos, os Baglioni de Peruga, os Sforza de Milão, os Médici de Florença, entre outros, estabeleceram ferozes ditaduras em seus domínios. Ao mesmo tempo, todo uma nova classe de intelectuais e artistas surge em torno das suntuosas cortes desses príncipes, criando as condições para o Renascimento. Em O Estado como obra de arte, primeira parte de A cultura do Renascimento na Itália, Jacob Burckhardt analisa a tumultuada evolução política dos Estados italianos durante um dos períodos mais decisivos da história do Ocidente.

E aí, o que acharam?
Beijos,
P.

Novidades da Galera Record!

Oie amores! Então, recebi hoje as news da Galera Record e olhem só o que temos aqui!

No universo de The Walking Dead, não existe vilão maior do que o Governador, o déspota que comanda a cidade de Woodbury. Eleito pela revista americana Wizard como “Vilão do ano”, ele é o personagem mais controvertido em um mundo dominado por mortos-vivos. Neste romance os fãs irão descobrir como ele se tornou esse homem e qual a origem de suas atitudes extremas. Para isso, é preciso conhecer a história de Phillip Blake, sua filha Penny e seu irmão Brian que, com outros dois amigos, irão cruzar cidades desoladas pelo apocalipse zumbi em busca da salvação
A criadora da famosa série Sex and the City, Candace Bushnell, mostra o delicioso caso de amor entre Carrie e o verão na Big Apple. A jovem heroína acaba de entrar em um curso de redação e finalmente está começando a dar os primeiros passos na carreira de escritora. Ao seu redor, há uma infinidade de vizinhos malucos, de lojas e festas fantásticas, além de um certo cara maravilhoso que resolveu surgir em seu caminho. Mas deixar de ser uma garota do interior fica ainda mais complicado quando é preciso conciliar os problemas do passado e as promessas do futuro.

 
Banida de seu lar por um feiticeiro, a Última Princesa de um reino encantado acabou esquecida pelo próprio povo e passa os dias sofrendo com as saudades da terra natal. Mas um novo mundo lhe é apresentado pelo misterioso inventor Alberto, que tem a pretensão de construir uma máquina mágica. Por meio dela a princesa poderá ter a chance de se libertar da maldição, se também for capaz de enfrentar seus medos.
 
 
Violência e traição estão varrendo o Império Romano na Britânia. No meio de tudo isso estão Justino e Flávio, que acidentalmente descobrem um plano secreto para derrubar o imperador Caráusio. Temendo por suas vidas, os primos saem em uma corajosa jornada pelo território britânico a fim de reunir uma legião de guerreiros. Soldados que desertaram, centuriões, caçadores e todos os homens interessados em defender o nobre Império Romano são bem vindos. Rosemary Sutcliff é considerada uma das melhores escritoras de romances históricos inglesas. Recebeu o prêmio Carnegie Medal e uma menção honrosa do Hans Christian Andersen. 
 
Uma antologia de histórias sobre a primeira menstruação, coletadas de mulheres de todas as idades ao redor do mundo. As contribuições vão desde as histórias mais divertidas (a organizadora, por exemplo, estava usando um maiô amarelo em seu “grande dia”, enquanto fazia ski aquático) às mais desesperadoras (como a da menina que descobriu sua menarca estando prestes a ser revistada por oficiais nazistas). Mulheres de diferentes gerações e culturas, de simples desconhecidas até as que se tornaram ícones, compartilham suas reações diante do sinal mais revelador da feminilidade. Dentre as mulheres que contribuíram para o livro estão Meg Cabot, Cecily Von Ziegesar, Diablo Cody, Erica Jong e Judi Blume.

E aí, o que acharam??

Beijos,
P!
 

Resenha: Confie em Mim, de Harlan Coben

Harlan Coben traz um suspense impressionante no livro Confie em Mim. Após o suicídio de Spencer Hill, Adam, seu melhor amigo, passa do garoto alegre e divertido para um jovem revoltado. O comportamento do jovem passa a preocupar seus pais, que instalam um programa no seu computador enquanto ele está fora a fim de “vigiá-lo” para saber o que estava acontecendo com o garoto. Tudo estava bem, até o momento em que Adam recebe um e-mail: Fica de bico calado que a gente se safa. Enquanto isso, a mãe de Spencer ainda sofre com a sua morte, vendo suas fotos antigas, comentários que seus amigos deixam em suas redes sociais, até que encontra uma foto onde Adam aparece junto de Spencer. É onde ela começa se questionar sobre o suicídio do seu filho. E teria sido mesmo? Betsy, a mãe de Spencer, resolve confrontá-lo, mas ele alega que não sabia de nada sobre isso. E na mesma noite, Adam desaparece, fazendo com que seu pai, Dr. Mike, vá atrás dele em todos os cantos possíveis.
Eu ganhei esse livro de um amigo meu, no meu aniversário de quinze anos. Nós trocamos algumas piadas sobre o título do livro, algo como “Meio indireto isso não?” e, após ler uns dois ou três livros que estavam supostamente “na fila”, eu peguei esse. E devo dizer que me surpreendi bastante! Quero dizer, eu não esperava muita coisa desse livro, mas eu li ele em poucos dias (já faz um tempo desde que li, não sei dizer exatamente o tempo que levei, mas lembro que foi realmente pouquíssimo tempo) e não desgrudava do livro por nada. Harlan Coben traz uma trama interessantíssima, que deixa você com o coração na mão durante o livro inteiro. Sem falar no desfecho, que é realmente… surpreendente!

Resenha: A Rainha da Fofoca, de Meg Cabot

Em outro livro da Meg Cabot, A Rainha da Fofoca conta a história de Lizzie Nichols, uma universitária recém-formada que está com tudo perfeitamente bem na sua vida: ela está namorando um garoto lindo e inglês, perdeu peso, se formou na universidade e vai passar o verão inteiro na Inglaterra com o namorado. Mas as coisas não estão tão exatamente perfeitas assim… Na verdade, Lizzie ainda não se formou exatamente (ela ainda precisa escrever e entregar a sua monografia), o seu namorado inglês se mostra não ser tão bondoso, charmoso e honesto como ela imaginava que fosse, e ela não consegue ficar de boca fechada. E agora eis a questão: como ela vai voltar para casa? A sua passagem não pode ser trocada. Se ela voltar para casa, todos descobrirão que ela mentiu sobre estar formada. Então, resta apenas uma opção: ela poderá pegar um trem para a França, e passar o resto do verão em um chatêau francês junto com sua melhor amiga, Shari e o namorado dela, Chaz.
Sou realmente muito suspeita para falar sobre os livros da Meg. São os que eu simplesmente amo de paixão e poderia ler e reler mil vezes sem me cansar, sempre rir das mesmas piadas e chorar sempre nas mesmas páginas. Com A Rainha da Fofoca não foi diferente. Meg nos traz nesse livro uma história excepcionalmente divertida, que faz você praticamente devorar o livro de tão leve e gostosa de se ler… Como em todos os seus livros. Para quem precisa de algo para ler durante uma tarde, ou em uma viagem, ou qualquer outro motivo, recomendo completamente!

Resenha: Orgulho e Preconceito, de Jane Austen

Ninguém pode negar que Orgulho e Preconceito, de Jane Austen, é um verdadeiro clássico da literatura inglesa, que repercutiu pelo mundo inteiro. Conta a história da família Bennet, cujo casal tem cinco filhas solteiras e a esposa está louca para casar uma delas, com medo e que o marido amanheça morto a qualquer dia desses e elas acabem perdendo sua propriedade para o parente homem mais próximo delas. Nisso, um homem gentil, cavalheiro, chamado de Mr. Bingley, aluga uma grandiosa propriedade próxima a casa dos Bennet, chamada de Netherfield, acompanhado da irmã, Caroline e do amigo, Mr. Darcy. Enquanto Bingley é muito bem visto pela comunidade, como um homem bondoso, simpático e divertido, Darcy já é visto como um homem arrogante, prepotente e nada muito gentil com os outros. No meio disso, Jane Bennet, a filha mais velha da família, inicia um relacionamento com Bingley (embora a irmã critique-o dizendo que ela era socialmente inferior) e Elizabeth, a irmã mais próxima de Jane, é ferida verbalmente por Darcy.Após isso, Elizabeth conhece Mr. Wickham, um oficial que tem animosidades com Darcy. Wickham conta a ela que foi maltratado pelo mesmo, e Elizabeth imediatamente soma tais informações entre os motivos de seu ódio a Darcy. Ironicamente, mas sem o conhecimento dela, Darcy começa a se interessar, aos poucos, por Elizabeth.
Levei não muito tempo para terminar de ler Orgulho e Preconceito, apesar de ele ser bastante extenso, pelo menos em quantidade de páginas do exemplar em que peguei, que foi um dos “Clássicos da Editora Abril”. Com a letra miúda e várias palavras difíceis, foi complicado eu desgrudar de um dicionário no começo da história, mas depois, as coisas se encaminharam bem, rs. E devo dizer que não é por pouca coisa que chamam Orgulho e Preconceito de clássico ou porque dizem que é um dos melhores romances épicos, após Romeu e Julieta existentes. O livro traz uma trama muitíssimo divertida e interessante, recheada de diálogos com uma base bastante irônica (principalmente nos diálogos entre Elizabeth e seu pai) e é um romance simplesmente apaixonante e leve. É maravilhoso!

Resenha: Pegando Fogo!, de Meg Cabot

Se você achava que mentia demais, é porque não conhece Katie Ellison. Em Pegando Fogo!, mais um livro da diva Meg Cabot, a protagonista, Katie, é uma mentirosa de mão cheia. Ela está namorando o garoto mais popular da cidade, Seth Turner, mas ao mesmo tempo está ficando aos beijos com o ator principal do clube de teatro da escola, Eric Futeley. Está participando também de um concurso de Princesa Quahog, um marisco muito famoso na sua cidade, sendo que ela detesta esses mariscos e seu gosto de borracha. E também está mentindo para os seus pais sobre o dinheiro que está ganhando trabalhando na Gull’n’Gulp que, na verdade, é para comprar sua câmera profissional. E ela também está mentindo sobre o acontecimento de alguns anos atrás que fez com que seu melhor amigo, Tommy Sullivan, fosse expulso da cidade. Mas, além disso, ela é a garota mais querida da cidade, sendo o cérebro da turma, melhor amiga de Sidney van der Hoff, namorada de Seth e uma excelente fotógrafa. Apesar das mentiras, as coisas estavam indo perfeitamente bem: seus dois namorados eram uns doces, já tinha pago mais da metade da sua câmera profissional… Até se descobre uma coisa: Tommy Sullivan está de volta a Eastport, a cidade onde ela mora e está completamente… gato. É onde Katie começa a ficar louca da vida e as coisas passam a se encaminhar para um lado não muito bom para Katie Ellison.
Como é uma obra de Meg, eu sou meio suspeita para falar. Meu primeiro livro que passava de cem páginas que li era da Meg, sendo ele O Diário da Princesa, e ela rapidamente fez com que eu me apaixonasse pela sua escrita e pelas suas histórias. Eu, particularmente, achei Pegando Fogo! incrível de tão divertida. Você se apaixona pelos personagens — inclusive Tommy! — e se integra a história de um modo tão leve que quando vê, já está lendo a última página.

Resenha: Série Os Imortais, de Alyson Nöel

A Série Os Imortais, de Alyson Nöel, aborda um tema um tanto bastante comentado ultimamente: a imortalidade. Mas aqui, ela está abordada de uma maneira um tanto diferente. Ever Bloom era uma adolescente como qualquer outra, mas que tinha um tanto de destaque na sua cidade, no Oregon: era popular, loura, bonita e amiga de uma das outras garotas mais populares da escola e tinha recém entrado para o grupo de torcida da sua escola. Mas um acidente de carro faz com que ela perca toda a sua família, incluindo a cachorra, Buttercup, e também, fazendo-a viver uma experiência de quase-morte. Entretanto, ela “revive”, por assim dizer e dons mediúnicos a envolvem, onde ela acaba por não ter controle nenhum. Indo morar com a tia, Sabine, em Laguna Beach, ela acaba sendo alvo de chacota das garotas populares da sua nova escola e está completamente confusa com tudo o que têm acontecido; e, para espantar esses dons mediúnicos que ela tem (onde envolve ouvir os pensamentos das pessoas, saber tudo o que elas sabem e tudo que as rodeia com apenas um toque, e ver suas auras), ela coloca seus fones de ouvido e seu capuz. Mas algo inesperável acontece: um garoto, lindo e escultural chega a cidade, chamado de Damen Auguste, onde, por incrível que pareça, é o único que não tem aura e que ela não consegue escutar os pensamentos ou saber da sua vida inteira com apenas um toque.
No começo, eu não tinha colocado muita fé nesse livro. Mas não lembro se acabei comprando ou se ganhei de aniversário. Enfim, acabei lendo, e devo dizer que gostei muito. Não é aquilo, aquilo tudo. Mas é bem gostoso de se ler, sendo que tem uma trama bem interessante que acaba deixando você intrigado. A história é narrada na visão da Ever, um ponto positivo ao meu ver (adoro histórias em primeira pessoa) e Alyson até que tem uma narrativa bastante divertida. Recomendo totalmente!
A série constitui nos seguintes livros, seguindo a ordem: Para Sempre, Lua Azul, Terra de Sombras, Chama Negra, Estrela da Noite e Infinito.

Resenha: Série Hush, Hush, de Becca Fitzpatrick

Na série Hush, Hush, de Becca Fitzpatrick, Nora Grey é uma simples garota que mora em uma cidadezinha no Maine — ou pelo menos ela achava que era isso —, e que nunca havia entrado em um maldito relacionamento que fosse, embora sua melhor amiga, Vee, vivesse jogando garotos em cima dela. Mas as coisas mudam quando ela conhece Patch, o garoto que sentou o ano inteiro no fundo da classe, do qual ela nunca descobriu o nome e aparentemente sabe tudo sobre ela. Sem demora, ela sente-se atraída por ele — e quem não iria se sentir, com aquele sorriso, aqueles olhos, e senhor, os braços? —, mas há basicamente um alarme que apita dentro dela dizendo que ela tem que se afastar dele o mais rápido possível, embora uma boa parte dela quisesse simplesmente se jogar nos braços dele e pronto. Mas o que Nora não sabia é que ela está exatamente no centro de uma batalha entre anjos caídos e seres imortais, nominados de nephilins, e que isso tudo, até mesmo seu relacionamento com Patch, pode colocar sua vida em risco.
Hush, Hush é, de longe, uma das minhas séries preferidas, justamente por envolver anjos, que é, sem dúvidas, um dos meus assuntos (ou posso dizer criaturas sobrenaturais?) preferidos. Tanto que o primeiro livro que comecei a escreve era de anjos, rs. Mas enfim. Becca Fitzpatrick tem uma narrativa incrível, que deixa você preso desde o momento em que coloca os olhos na letra capitular no início do capítulo e você só consegue parar quando acaba cochilando com o livro em mãos ou simplesmente termina.  O livro é contado na visão da Nora (exceto o prólogo), o que torna a leitura ainda mais gostosa.

A série Hush, Hush segue a sequência dos livros: Sussurro, Crescendo, Silêncio e o último que está para chegar, Finale.

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

Resenha: A Breve Segunda Vida de Bree Tanner, de Stephenie Meyer


A Breve Segunda Vida de Bree Tanner, de Stephenie Meyer, trata-se de um extra do livro Eclipse, pertencente a Saga Crepúsculo. Eu, que já fui uma Twilight-Maníaca, devo dizer que adorei o livro, tanto que Eclipse era o meu preferido, além do mais. É um extra que é narrado por Bree, que com apenas quinze anos foi transformada em vampira por Riley, um tipo de “subordinado” de Victoria. Ela conta sobre os planos de Riley, a vida que levava e a pouca amizade com Freaky Fred e o carinho especial que ela sentia por Diego. Para quem leu Eclipse, certamente vai gostar muito desse extra, porque entrou em detalhes que não foram mostrados no terceiro livro da série. Apesar de quem como eu, leu Eclipse, nós sabermos o final que Bree levou e ele ser até um tanto triste, devo dizer que Stephenie até que se superou com esse extra (minha opinião, tá legal), porque ele foi bem gostoso de ler. E até que foi bom ter uma história ligada a Crepúsculo que não fosse no ponto de vista de Bella Swan.

Resenha: House of Night, de P.C. e Kristin Cast

A série House of Night, escrita por P.C e Kristin Cast, é uma história de vampiros eletrizante. Conta sobre Zoey, que enquanto conversava com sua amiga, acaba sendo marcada, assim tornando-se uma vampira, embora com a transformação não completada. Ela é levada pela avó, Sylvia Redbird, até a Morada da Noite de Tulsa, cidade onde mora, para ser educada sobre os ensinamentos vamps e crescer como uma vampira saudável. Entretanto, ela encara alguns problemas, como a “bruxa dos infernos”, a bela e maldosa Aphrodite, que é líder das Filhas das Trevas, um grupo exclusivo da escola que realiza círculos voltados para Nyx. Zoey sente problemas em se adaptar à Morada da Noite, pois já começa tendo problemas com Aphrodite, apenas por pegá-la em uma situação um tanto constrangedora e por estar descaradamente afim de Erik Night, o ex-namorado de Aphrodite. Mas não é apenas isso… Zoey descobre, durante um círculo, que consegue controlar todos os elementos, o que atrai a atenção de Neferet, sua tutora. Também, descobre mais tarde, que a líder do grupo Filhas das Trevas, Aphrodite, está usando seus dons que ela recebeu de Nyx de um modo completamente errado…

Eu particularmente, acho que a história fica boa apenas no segundo livro, Traída, onde começa toda uma trama muito mais profunda, tirando do foco de “romance vampiresco clichê” que estava tomando no primeiro livro. Devo dizer que me apaixonei por essa série, apesar de tudo o que aconteceu nela (inclusive mortes inesperadas e incrivelmente revoltantes). É uma série que eu geralmente indico para quem quer algo teen e sobrenatural.
Os livros da série seguem-se com os nomes: Marcada, Traída, Escolhida, Indomada, Caçada, Tentada, Queimada e Despertada, sendo uma série ainda não terminada.

Resenha: O Diário da Princesa, de Meg Cabot

A série Diário da Princesa, de Meg Cabot, fala sobre Mia Thermopolis, que mora em Manhattan com a mãe, tendo os pais separados — e o pai morando em Genóvia, sendo… alguma coisa do governo, acreditava ela. Começa com Mia dizendo a importância de um diário, de como a sua mãe disse que ela precisaria de um para jogar todos os seus sentimentos e problemas sobre eles… Mia achou isso bobeira, mas nunca imaginou que fosse mesmo precisar dele mais tarde. Em uma noite, seu pai lhe faz uma visita e descobre que está estéril, e acaba confessando a ela que ela é a princesa herdeira de Genóvia, um pequeno principiado da Europa, onde ela geralmente passava as férias com ele, no castelo (e ela nem imaginava que ele fazia parte da família real!). Atordoada com a notícia, Mia mal consegue acreditar no que o pai disse. Mas dias depois, aparece em todos os jornais que ela é uma princesa de verdade. Sua avó, Clarisse, aparece na cidade a fim de lhe dar aulas de princesa todos os dias após as aulas. E é aí que os problemas de Mia começam…
 Confesso que o primeiro volume de Diário da Princesa foi o primeiro livro com mais de cem páginas que peguei para ler. E foi a partir dele que comecei a ler compulsivamente, porque antes, eu mal conseguia ler um textinho de apostila da escola ou prova, qualquer coisa parecida. Foi por causa desse livro que peguei o gosto pela leitura, de verdade. Eu me apaixonei pela escrita da Meg, que é tão divertida, principalmente por todos os volumes de Diário da Princesa e das confusões em que Mia se metia, junto de Lily Moscovitz, sua melhor amiga. Até mesmo me apaixonei por Michael Moscovitz, o irmão mais velho de Lily!
Sou apaixonada pelas histórias da Meg. Elas conseguem cativar e prender você de uma maneira que faz com que você praticamente engula seus livros pela boca, orelha, nariz,… de tão leves e divertidas que são, geralmente também contadas em primeira pessoa.
Os livros da série seguem-se por: O Diário da Princesa, a Princesa Sob os Refletores, A Princesa Apaixonada, A Princesa à Espera, a Princesa de Rosa Shocking, A Princesa em Treinamento, A Princesa na Balada, A Princesa no Limite, Princesa Mia e Princesa Para Sempre.

Beijão!
Pan.

Resenha: Percy Jackson e os Olimpianos, de Rick Riordan

Percy Jackson e os Olimpianos, de Rick Riordan, é a minha segunda paixão, após Harry Potter.  Percy poderia ser um garoto normal… Até poderia, se ele não sofresse dislexia, hiperatividade e mais uma sessão de problemas que o fizeram ser expulso de quase todas as escolas de Manhattan. E pior: se ele não fosse um semideus, sendo “resultado” de uma relação entre a sua mãe e o deus grego Poseidon, um dos Três Grandes. Ao ser atacado pela sua professora, ele é salvo por seu melhor amigo, Grover, que se mostra ser um sátiro e praticamente faz Percy engolir de goela a baixo que ele é um semideus. Quando ele volta para casa para pegar suas coisas e ser levado para o Acampamento Meio-Sangue, ele é perseguido por um minotauro, junto de Grover e sua mãe. E quando ele chega muito perto do acampamento, o minotauro acaba por pegar sua mãe, fazendo com que ela desaparecesse. Percy fica devastado, acreditando que ela está morta. Mas poucos dias depois, após a boa recepção que Clarisse La Rue e durante o jantar no Acampamento, ele descobre que o deus Hades raptou a sua mãe, dizendo que irá devolvê-la assim que Percy entregar-lhe o Raio Mestre de Zeus que ele roubou. Mas o problema foi que Percy não roubou diabo de raio nenhum. Então, como ele poderia devolver algo que ele nem havia pegado? E nisso, Percy, Grover e Annabeth partem em uma missão atrás do Raio Mestre de Zeus e uma maneira de salvar sua mãe das mãos do deus Hades.
Essa é outra história que sou suspeita por demais para falar, porque eu simplesmente achei-a incrível. Rick Riordan conseguiu escrever uma história divertida e maravilhosa, misturando com uma perfeita aula de história sobre os deuses gregos (o que achei o máximo… quem me dera se as apostilas da minha escola fossem assim!). A história é tão incrível e tão legal que você se apega aos personagens e ao Acampamento Meio-Sangue e, na maioria dos leitores, morre de vontade de descobrir ser um semideus e ser levado para o Acampamento Meio-Sangue mais próximo da sua casa, para jogar Caça à Bandeira e sair em missões do Acampamento.

Os livros da série seguem-se com os nomes: O Ladrão de Raios, O Mar de Monstros, A Maldição do Titã, A Batalha do Labirinto e O Último Olimpiano, tendo como um extra o livro Arquivos do Semideus e basicamente, uma continuação com a nova série de Riordan, cujo nome é “Os Heróis do Olimpo”, tendo como primeiro livro O Herói Perdido.

Beijão!
Pan.

Resenha: Harry Potter, de J. K. Rowling

Harry Potter, de J. K. Rowling é sucesso mundial. Deveras — a história é incrível. Conta sobre um garoto de onze anos que mora com os tios, tendo os pais falecidos, cujo nome é Harry Potter. Descobre-se, no dia do seu aniversário, através de um homem realmente grande, que é um bruxo e que tem uma vaga reservada na Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts. Harry rapidamente é integrado ao mundo bruxo, maravilhado com tudo aquilo. Mas não é apenas o bem que rodeia aquele mundo… Descobriu mais tarde que seus pais foram mortos pelo horrendo Lordes das Trevas, nomeado Lord Voldemort, e o motivo de ele ter uma cicatriz em forma de raio na testa é que Lord Voldemort tentou mata-lo quando ele tinha apenas um ano de idade. Mas não obteve sucesso; o feitiço voltou-se contra ele, enfraquecendo-o ou até mesmo o matando. Ao chegar em Hogwarts, Harry se depara com vários mistérios, por exemplo: por que o Prof. Snape o odeia tanto, sem ele ter feito nada? Por que deixaram um trasgo montanhês adulto entrar na escola? Por que o gigante que o levou para Hogwarts tinha algo de confidencial para entregar ao magnífico diretor Albus Dumbledore? E por que diabos tem um cachorro de sete cabeças, guardando um alçapão no terceiro andar?… Dentre várias outras perguntas que rodam e rodam sua cabeça, mas ele não sabe responder.

Sou suspeita para falar de Harry Potter, porque é, digamos, a paixão literária da minha vida. Rowling conseguiu criar um mundo magnífico, onde todos os seus leitores gostariam de poder entrar e se aventurar; ir para Hogwarts, principalmente. É uma história realmente maravilhosa, que mostra o verdadeiro valor da amizade, da família e principalmente, do amor, e de como o bem sempre pode vencer o mal, de todas as formas possíveis. Se você ainda não leu… O que é que você está esperando? Vou ter que ameaçar dar um Avada Kedavra em você?
Os livros da série seguem-se com os nomes seguidos de “Harry Potter e”: A Pedra Filosofal, A Câmara Secreta, O Prisioneiro de Azkaban, O Cálice de Fogo, A Ordem da Fênix, O Enigma do Príncipe e As Relíquias da Morte.

Beijo!
Pan.

terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

Resenha: Pretty Little Liars, de Sara Shepard

Pretty Little Liars, de Sara Shepard, com certeza é uma série de livros que dá o que falar. Recentemente adaptada para a televisão, ela conta sobre um grupo de amigas, formado por Alison, Spencer, Aria, Hannah e Emily, que são incrivelmente unidas, onde também Alison é um tipo de “abelha-rainha”, a que une todas elas. Mas elas também são unidas por um terrível segredo. Mas, após uma noite no celeiro da casa de Spencer, Alison desaparece. Permanece assim por um longo tempo; o grupo se dispersa. Cada uma vai para um lado. E, um tempo depois, se reencontram, na mesma cidadezinha de Rosewood, onde moravam. Aria está tendo um caso com o professor da escola; Spencer está paquerando o namorado da irmã; Emily se atrai por uma garota que se muda recentemente para a casa da antiga amiga, Alison; e Hannah está tentando perder a virgindade com o namorado, Sean. Entretanto, as garotas continuam tão distantes como depois que Alison desapareceu. Mas uma coisa as liga novamente: todas começam a receber mensagens de uma pessoa desconhecida, que diz saber dos seus segredos mais profundos, que em sua maioria, compartilharam apenas com Alison, e se nomeia “-A”. Sabendo disso, as garotas se unem novamente para manter a sua vida em ordem e tentar descobrir quem é “-A” e o que essa pessoa quer.

Particularmente, eu preferi os livros ao seriado de televisão, embora eu goste bastante do seriado por adicionar alguns detalhes a mais na história e deixa-la mais interessante. Entretanto, o livro entra em algumas coisas mais profundas que não foram nem mostradas no seriado — pelo menos até onde vi —, e que me deixaram realmente encaixar as peças que antes estavam me confundindo.  Por enquanto, li até o terceiro livro, que é o Perfeitas que é basicamente até onde a primeira temporada vai (acredito eu!), e devo dizer que realmente adorei a história. Sara consegue prender você facilmente com a narrativa dela e os mistérios que ela coloca dentro da história.
Os livros da série seguem-se com os nomes (ao que sei, por enquanto): Maldosas, Impecáveis, Perfeitas, Inacreditáveis, Perversas.

Beijão!
Pan.
 

Resenha: Querido John, de Nicholas Sparks

Querido John, de Nicholas Sparks, foi um livro que me decepcionou bastante. Não sei se foi porque todos que leram, me falaram que é lindo e que choraram horrores no final e eu criei uma expectativa tão grande que acabei me decepcionando bastante — não apenas com o final, mas com a história em si. Fala sobre John Tyree, um jovem rebelde que resolve se alistar ao exército. Após um tempo, ele volta para casa e acaba conhecendo Savannah Lynn Curtis, uma doce garota em que ele descobre ser a garota dos seus sonhos. Ficam algum tempo juntos, e o amor deles é tão grande (e absurdamente recíproco) que Savannah concorda em esperar por ele até que ele termine todos os seus deveres militares. Entretanto, o que eles não esperavam era o atentado de onze de setembro, onde John sente-se na obrigação de servir ao seu país. Savannah novamente concorda em esperar por ele… E nisso eles começam a trocar cartas. Porém, o tempo passa e passa… e a espera torna-se insuportável, ao menos para Savannah, que estava basicamente ficando destroçada por dentro sem estar com John ao seu lado.
É uma história bonita? É… Até que é. Mais realista do que muitas, na realidade. Mas foi como comentei acima: falaram-me tão bem desse livro, que o final era tão lindo, que tinham chorado tanto e que o filme era de se acabar de chorar que meio que esperei demais, criei muita expectativa. Acredito que tenha sido isso. Porque ao chegar no final, eu li a última linha e pensei: Ok. É só isso? Sério, produção?
Eu não recomendaria para quem não curte romance. É muito mel. Quando você pega a página, seus dedos ficam melados de tanto mel que escorre por essas linhas… Sinceramente. Mas se você gosta de um romance e adorou Diário de uma Paixão, se joga nessa leitura.

É isso!
Beijão,
Pan.

Resenha: Formaturas Infernais, de vários autores

Formaturas Infernais traz uma coletânea de contos de cinco autoras sobre histórias de formaturas com base no sobrenatural. São formados por cinco autoras, sendo elas Meg Cabot, Stephenie Meyer, Michele Jaffe, Kim Harrison e Lauren Myracle. Cada uma explorou um tema diferente nos contos. O conto de Meg, cujo nome é A Filha da Exterminadora, trata sobre Mary, que está caçando um vampiro que estava saindo com a sua amiga, Lila. O conto de Lauren, cujo nome é O Buquê conta sobre três amigos que foram fazer uma visita a um tipo de vidente, e lá encontraram um buquê que, ao comentário da vidente, realiza três desejos. Mas avisa que as coisas geralmente não terminam nada bem. O de Kim Harrison já explora um tema um tanto diferente: morte e anjos. Madison Avery e a Morte fala sobre a garota, Madison, que está na festa de formatura da sua nova cidade e acaba saindo com um rapaz de lá que, propositalmente, causa um acidente de carro que a leva a morte. Salada Mista, de Michele Jaffe, conta sobre Miranda, que tem que é uma estudante quase normal, apaixonada pelo xerife da cidade dela. Entretanto, ela trabalhava, e no dia do baile de formatura, ela teve de trabalhar e foi designada a tarefa de cuidar de uma garota de catorze anos. Inferno na Terra, de Stephenie Meyer, fala sobre Sheba, que é o demônio da desordem e precisa acabar com a festa de formatura da escola para que pudesse sair do seu corpo humano. Mas o que ela não esperava é que houvesse um anjo entre os alunos.
 Particularmente, gostei um pouco de todos, tendo Madison Avery e a Morte como meu preferido, tanto que eu gostaria mesmo que Kim Harrison escrevesse um livro sobre esse conto, porque eu realmente achei muito legal. O ruim de todos foram os desfechos… o motivo de eu não gostar muito de contos. Em geral, acabam abruptamente, sem pé nem cabeça, ou com um final um tanto xoxo. Não foi do agrado de muita gente que conheci, mas eu até que curti um pouco.

Beijão!
Pan.

Chuva de resenhas?

Então gente, alguns podem ter percebido que os livros que tenho resenhado por aqui sejam meio "batidos" XD mas eu tenho a explicação: essas são resenhas de livros que já tenho e já li há muuuuuuuito tempo. Tenho muitas outras resenhas aqui, mas obviamente nesse meio tempo andei lendo bastante e tenho acumulado livros para resenhar. Então vou fazer o seguinte: vou postar todas as resenhas que tenho aqui em um período curto de tempo (talvez até sexta-feira??? ó, vida!) já para poder resenhas outros livros como Jogos Vorazes, O Beijo das Sombras, O Céu está em Todo Lugar... Dentre outros que andei lendo recentemente.
Enfim, é isso!!!
Não se assustem ao ver várias e várias atualizações do blog, e a maioria resenhas. Espero que não se incomodem. XD
Beijão!
Pan.

Resenha: Samantha Sweet, executiva do lar, de Sophie Kinsella

Como foi que Samantha Sweet, Workaholic, se tornou Samantha Sweet, Executiva do Lar? Isso Sophie Kinsella conta para nós em um divertido livro de 512 páginas. Autora de Delírios de Consumo de Becky Bloom, Kinsella nos conta a história de Samantha Sweet, que é uma advogada, completamente entregue ao seu trabalho de corpo e alma e louca pela sociedade com a Carter Spink, local onde trabalha. Crente de que, depois de tanto tempo de trabalho, poucas horas de sono e sete minutos de sexo, ela conseguiria a sociedade, acaba que ela comete um erro enorme em seu trabalho, que fez com que ela simplesmente juntasse suas coisinhas e fugisse para… Algum lugar. Ela simplesmente pega o trem, no meio da confusão em que se encontrava internamente, e acaba parando em uma cidade qualquer da Inglaterra, a quilômetros de Londres, completamente calma, diferente da poluição sonora insana que aturava todos os dias. Ela acaba indo a encontro de uma casa chique, onde é recebida por uma gentil mulher em sua meia-idade, que acaba a confundindo com uma empregada doméstica que iria fazer uma entrevista em breve. E, acreditando que estava sem emprego (e completamente na merda, devo acrescentar), ela acaba levando isso para frente e contando a maior mentira de todas: ela era uma empregada doméstica perfeita. Mas a questão é que a pobre Samantha mal sabia enxugar um prato direito ou lustrar um móvel. Sendo descoberta por Nathaniel, o jardineiro, ela implora por ajuda e ele resolve ajuda-la: leva ela para sua casa nos finais de semana, onde ela basicamente tem folga, e a ensina a cozinhar, limpar, passar roupas, tudo isso junto de sua mãe. Mas até quando a executiva do lar, Samantha, vai conseguir manter a farsa de boa empregada doméstica?
No começo, eu confesso que enrolei para ler, porque até que é um tanto entediante. Samantha passava o tempo inteiro falando do quanto tempo ela ficou sem dormir, do quanto tempo que se dedicou ao trabalho e do desespero que ela se encontrava após perceber o erro tremendo que havia cometido. Mas depois fica realmente divertido. Engoli esse livro em cinco dias — teria o feito em menos, se tivesse mais tempo e menos sono — e devo dizer que amei. E novamente, Sophie Kinsella se superou em suas comédias românticas, trazendo uma história leve, divertida e ao mesmo tempo apaixonante.

Resenha: Guerra dos Tronos, de George R. R. Martin

As Crônicas de Gelo e Fogo: Guerra dos Tronos, de George R. R. Martin, foi uma história que me fascinou demasiadamente. Conta, inicialmente, sobre o clã Stark, que vive em Winterfell, uma área de neve praticamente constante e isolada dos outros cantos dos Sete Reinos. Seu patriarca é Eddard Stark, que é casado com Catelyn Stark e com os filhos Brandon, Jon, Robert, Arya, Sansa e o pequeno Rickon. Tudo estava completamente normal, até o aviso de que a família real, os Baratheon, estavam chegando, o que deixou todos atiçados. Mas Ned Stark sabia que Robert Baratheo, seu grande amigo, não iria até lá para nada; sabia que Jon Arryn, a Mão do Rei, estava morto e que o Rei Robert certamente precisaria de outra Mão (e a filosofia que eles levavam sobre a Mão do Rei era algo como: O Rei caga e a Mão limpa a merda). E dito e feito: assim que Rei Robert chega a Winterfell, ele faz a proposta para Neg, que pede um tempo para pensar. Certo em recusar seu pedido, Catelyn, sua esposa, recebe uma carta de sua irmã, Lysa Arryn, dizendo que suspeita que os Lannister mataram seu marido, Jon. E, com isso, Catelyn o convence a aceitar o pedido de Robert para se tornar a Mão do Rei, a fim de descobrir quem matou Jon e por que faria isso — afinal, não era Jon Arryn o mais amigável de todos?
Também entra toda uma questão do herdeiro sobrevivente do antigo rei que havia sido morto pelas mãos de Jamie Lannister, que cedeu seu trono a Robert Baratheon. Viserys Targaryen está cego pelo desejo de se tornar rei, e é capaz de fazer de tudo para conseguir seu trono de volta. Isso acabou envolvendo a venda de sua irmã mais nova, Daenerys, para um líder de uma tribo considerada selvagem, o famoso Khal Drogo, que aceitou a venda; aceitoy Daenerys Targaryen em troca de seu exército, para que Viserys pudesse levar seu exército até Porto Real e conquistar a sua Coroa novamente.
É uma história magnífica, muitíssimo bem escrita e detalhada. O livro contém lá suas seiscentas páginas e me ocupou umas três semanas, até para mais — mas não reclamo disso. Mas caso você não gostar de histórias realmente medievais, sugiro que não leia. É violenta, quase que um estupro mental ao imaginar as cenas que se seguem por ela: estupros, guerras, assassinatos a sangue frio. Ela é considerada magnífica por retratar exatamente a época medieval em que a história se passa, além de trazer uma trama realmente intrigante que faz você praticamente devorar cada página do livro.

Curiosidade: se for do seu gosto, há também o seriado e, acredito eu, também foi dirigido pelo autor, que trabalhou em Hollywood durante bons anos. O seriado ficou incrível, batendo todos os detalhes, sem fugir nada, mostrando as coisas exatamente como detalhadas no livro.

Beijo!
Pan.

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

Resenha: A Mediadora, de Meg Cabot

A Mediadora, uma série de livros da Rainha Teen, Meg Cabot, traz uma história um tanto sobrenatural e divertida: Suzannah Simon, uma garota quase normal de Nova York, se muda para a Califórnia. O motivo? Sua mãe havia se casado com Andy, o homem que conheceu em NY. E com isso, ela foi basicamente obrigada a ir para lá. O livro conta a trajetória de Suze, que além de ter de se mudar da sua cidade natal, onde ela tinha apenas uma única amiga, ela também tem um pequeno segredinho: ela consegue ver fantasmas. Entretanto, ela não apenas os vê: ela os ajuda a passar para o outro lado, a cumprir as tarefas que ficaram pendentes no mundo terrestre. E, nisso, quando ela chega a casa onde vai morar com Andy e sua mãe, a primeira coisa que ela encontra em seu quarto é um fantasma de uns cento e cinquenta anos, moreno, alto (e sensual!) cujo nome é Jesse.
Os livros da série baseiam-se em Suzannah ajudando outros fantasmas (ou escapando de encrencas com alguns outros) e, aos poucos, se apaixonando por Jesse (que é incrivelmente apaixonante). Mas como a história é da Meg Cabot, não podemos esperar pouco. Meg traz uma narrativa, como na maioria das vezes, em primeira pessoa, totalmente divertidas e leves. Uma leitura fácil, aconchegante e que, se você tiver alguma viagem para fazer de longa distância, é bom que leve todos os livros da série, porque você vai entrar no mundo de Suzannah Simon e não vai querer sair mais. A leitura é tão gostosa que, confesso eu, li todos os livros em no máximo três dias, até virando uma noite, algumas das vezes. E acredite em mim: cada página vale a pena, porque a história é realmente incrível.

Os títulos da série A Mediadora são: Terra das Sombras, Arcano Nove, Reunião, A Hora Mais Sombria, Assombrado e Crepúsculo.

Super recomendo!
Beijo,
P.