sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

Resenha: Orgulho e Preconceito, de Jane Austen

Ninguém pode negar que Orgulho e Preconceito, de Jane Austen, é um verdadeiro clássico da literatura inglesa, que repercutiu pelo mundo inteiro. Conta a história da família Bennet, cujo casal tem cinco filhas solteiras e a esposa está louca para casar uma delas, com medo e que o marido amanheça morto a qualquer dia desses e elas acabem perdendo sua propriedade para o parente homem mais próximo delas. Nisso, um homem gentil, cavalheiro, chamado de Mr. Bingley, aluga uma grandiosa propriedade próxima a casa dos Bennet, chamada de Netherfield, acompanhado da irmã, Caroline e do amigo, Mr. Darcy. Enquanto Bingley é muito bem visto pela comunidade, como um homem bondoso, simpático e divertido, Darcy já é visto como um homem arrogante, prepotente e nada muito gentil com os outros. No meio disso, Jane Bennet, a filha mais velha da família, inicia um relacionamento com Bingley (embora a irmã critique-o dizendo que ela era socialmente inferior) e Elizabeth, a irmã mais próxima de Jane, é ferida verbalmente por Darcy.Após isso, Elizabeth conhece Mr. Wickham, um oficial que tem animosidades com Darcy. Wickham conta a ela que foi maltratado pelo mesmo, e Elizabeth imediatamente soma tais informações entre os motivos de seu ódio a Darcy. Ironicamente, mas sem o conhecimento dela, Darcy começa a se interessar, aos poucos, por Elizabeth.
Levei não muito tempo para terminar de ler Orgulho e Preconceito, apesar de ele ser bastante extenso, pelo menos em quantidade de páginas do exemplar em que peguei, que foi um dos “Clássicos da Editora Abril”. Com a letra miúda e várias palavras difíceis, foi complicado eu desgrudar de um dicionário no começo da história, mas depois, as coisas se encaminharam bem, rs. E devo dizer que não é por pouca coisa que chamam Orgulho e Preconceito de clássico ou porque dizem que é um dos melhores romances épicos, após Romeu e Julieta existentes. O livro traz uma trama muitíssimo divertida e interessante, recheada de diálogos com uma base bastante irônica (principalmente nos diálogos entre Elizabeth e seu pai) e é um romance simplesmente apaixonante e leve. É maravilhoso!

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